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1.
Hig. aliment ; 16(98): 67-73, jul. 2002. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-329724

ABSTRACT

O objetivo foi avaliar o comportamento da Escherichia coli O157: H7, inoculada artificialmente em polpas de graviola, manga, abacaxi, umbu, goiaba e cacau. As polpas foram contaminadas artificialmente, armazenadas em temperaturas de 6ºC e -10ºC e analisadas durante o período de 13 dias. Utilizou-se o método de plaqueamento direto em Ágar MacConkey Sorbitol adicionado de Cefixina. A recuperação de E. coli O157: H7 ocorreu praticamente em todas as polpas, exceto na de cacau, onde não houve sobrevivência em nenhuma das situações analisadas e na polpa de umbu, não estéril, refrigerada e congelada. Os resultados mostraram que os baixos valores de pH das polpas de frutas, variaram de 2,37 a 3,80 e, as temperaturas empregadas para o armazenamento, não foram fatores limitantes para a sobrevivência desse patógeno durante o período de armazenamento de 13 dias. Assim sendo, mediante a possibilidade de E. coli O157: H7 vir a contaminar as frutas utilizadas para o processamento de polpas, esse produto pode representar um perigo para a população consumidora. Esse fato determina a necessidade da aplicação de boas práticas de produção e comercialização das polpas de frutas com a finalidade de reduzir o risco de infecção por E. coli O157: H7.


Subject(s)
Escherichia coli O157 , Food Contamination , Food Microbiology , Fruit
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